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12 razões para fazer parte de uma igreja local


Há algum tempo recebi este texto por e-mail, e recentemente o vi no blog do Pr. Purim (www.teuchamado.blogspot.com), da IB Méier, e então decidi fazer algumas pequenas alterações para publicar aqui.

1. Pessoas de bom caráter e sinceras intenções estão em todos os lugares, mas as chances de encontrá-las na igreja são muito maiores;

2. Pelo fato de sermos falhos e convivermos com pessoas que também são falhas, estamos sempre expostos a influências de todo tipo, porém na igreja a maior influência que recebemos é a de um ambiente que preza pelo que há de mais nobre no ser humano;

3. Com a igreja estamos sempre aprendendo verdades espirituais;

4. A igreja celebra as vitórias pessoais e se apresenta nos dias difíceis;

5. A igreja estimula o desenvolvimento pessoal integral (saúde, finanças, educação, relacionamentos);

6. A igreja incentiva a manutenção e melhoria das condições sociais e relacionais (família, amizade, vocação);

7. Jesus promete estar presente quando duas ou mais pessoas se reúnem em seu nome;

8. Reunidos e concordes temos melhores condições de sermos atendidos em nossas orações e súplicas;

9. A igreja reunida possui autoridade espiritual muito maior que a de qualquer pessoa isolada (sobre as enfermidades, espíritos maus bem como para orientar e disciplinar);

10. Deus é glorificado quando estamos unidos, e nossa união se manifesta primeiramente na reunião;

11. O Espírito Santo fala à igreja reunida e não raras vezes diz à igreja o que não comumente alguém perceberia isoladamente;

12. Jesus ordenou estarmos juntos.

Uma indagação perturbadora



A seguir está um texto que o Novaes publicou em seu blog. Com o conhecimento histórico, a inteligência e sagacidade que lhe são peculiares ele escreveu este texto questionador sobre a realidade histórica do Haiti: http://www.carlosnovaes.blogspot.com/.

Uma indagação perturbadora
Desde as terríveis notícias do terremoto ocorrido no Haiti há uma semana, uma indagação perturbadora bate e rebate com insistência em nossa mente: como Deus permite uma tragédia dessas?

O pastor Pat Robertson, tele-evangelista pentecostal que apresenta o programa Clube 700, um dos mais acirrados porta-vozes do fundamentalismo norte-americano, afirmou que os haitianos estão sofrendo as consequências de um pacto com o demônio feito por seus antepassados para obterem a independência da colonização francesa.

É assim mesmo. Diante de catástrofes naturais — como o tsunami que atingiu diversos países do Oceano Índico em 2004 e o furacão Katrina que, no ano seguinte, destruiu completamente a cidade de New Orleans — ficamos perplexos e confusos. A existência de um Deus amoroso e misericordioso parece perder o sentido e, descartando a possibilidade de duvidar da sua bondade, alguns partem para uma interpretação oposta, e acenam com a ira divina como resposta.

Afirmar que a tragédia do Haiti foi um castigo de Deus por causa das crenças do povo na feitiçaria é, além de completo desconhecimento da revelação bíblica, uma colossal ignorância científica.

Para quem não sabe, os terremotos acontecem devido à acomodação das placas tectônicas e às falhas existentes entre blocos rochosos subterrâneos. Quando essas placas colidem, as ondas sísmicas se propagam na superfície e provocam vibração do solo, abertura de extensas falhas geológicas, deslizamento de terra e conseqüentes desabamentos de construções e edificações diversas.

Trata-se, portanto, de uma ocorrência natural que resulta em mortes, desabamentos e destruição apenas porque há cidades inteiras erguidas justamente sobre as fronteiras dessas placas rochosas.

Por outro lado, a miséria do Haiti é uma herança de imposições imperialistas do século 19. O Haiti foi o primeiro país das Américas a abolir a escravatura, em 1794, e — em consequência disso — sofreu um bloqueio comercial, patrocinado por pelos Estados Unidos e outros países escravistas da Europa, que durou décadas.

É uma herança também de governos ditatoriais e tirânicos, como o de Papa Doc e seu filho Baby Doc, apoiados pelo governo norte-americano durante os anos da Guerra Fria e o período da disputa com o comunismo de Cuba, a ilha vizinha.

Baseados em textos do Antigo Testamento, que já não podem mais ser lidos sem a filtragem da mensagem do Evangelho, pregadores esvaziados de qualquer compaixão e misericórdia apontam seus dedos hipócritas para o povo haitiano, sentenciando-os à condenação por idolatrias e feitiçarias — como se grande parte desses evangélicos neopentecostais modernos não pudessem também ser acusados de abominável feitiçaria e idolatria repugnante em cultos manipuladores e programas de televisão que mais se assemelham a sessões de curandeirismo em tribos africanas ou de rituais de pajelança em aldeias indígenas.

Afinal, perguntam descrentes empedernidos e crentes imaturos, como o Deus de amor e graça permite uma tragédia dessas?

Tragédia e sofrimento, meus caros, fazem parte da vida. A acomodação das placas tectônicas são movimentos espontâneos da natureza. Furacões e tsunamis também. No meio deles, encontram-se as sociedades humanas. Nem mais, nem menos do que isso.

Desgraça mesmo é saber que, como se não bastasse ter de conviver com as imprevisibilidades da natureza, os seres humanos produzem o efeito estufa, o aquecimento global, os desmatamentos, a contaminação das águas e a destruição da camada de ozônio por causa de esfaimada cobiça e desenfreado amor ao dinheiro.

Como os seres humanos continuam a promover tal destruição, apesar de saberem que eles mesmos serão as vítimas, é a verdadeira indagação perturbadora.








35 conselhos para tomar decisões

Provérbios 11,14
"Quando não há sábia direção, o povo cai, mas
na multidão de conselheiros há sabedoria ".

"Sem diretrizes a nação cai; o que salva é
ter muitos conselheiros. "- NVI



1.
Não tome decisões sem buscar o conselho de Deus (Jeremias 16,12; Provérbios 19,20, 21).

2. Na dúvida, não tome decisões precipitadas (Provérbios 18.12-13).

3. No momento crucial da decisão, se não tiver como adiá-la para um momento de maior convicção, tenha um mínimo de bom senso e opte pela forma mais tradicional, mais humilde, mais amorosa, mais misericordiosa, mais graciosa, mais modesta - mais cristã (Provérbios 15.21-24).

4. Cuidado com os conselhos que distorcem os valores do Reino de Deus (Jeremias 17.5-9).

5. Pense. Ore. Pense.

6. Que princípios da Bíblia podem nortear sua decisão?

7. Peça a Deus para lhe trazer à memória textos da Bíblia, estudos, mensagens e conselhos de homens e mulheres de Deus que possam auxiliar no processo de reflexão e tomada de decisões.

8. Cuidado com as experiências, sejam da Bíblia ou de outros crentes e até de não-crentes, busque princípios e não os fatos.

9. Analise os acontecimentos a sua volta - as circunstâncias também podem te direcionar, mas, cuidado, nem sempre uma porta aberta quer dizer sim e nem sempre um porta fechada quer dizer não.

10. Compartilhe seu problema com várias pessoas diferentes e veja qual seria a ação ou reação delas mediante duas ou três possibilidades de escolhas diferentes (Provérbios 24.5-6).

11. Converse com irmãos e irmãs em Cristo e com seus líderes espirituais sobre seu problema.

12. Na oração importa muito mais o que Deus fala do que o que você fala.

13. Muitas vezes Deus fala através do silêncio.

14. Em suas reflexões tome cuidado para não deixar seu coração enganar você.

15. A tradição pode nos ajudar muito no tempo de decisão. Via de regra só vá de encontro a ela se tiver uma orientação clara a esse respeito.

16. Tome decisões para cima, nunca para baixo, a não ser que tenha uma orientação bem clara a esse respeito.

17. Cuidado com suas convicções, elas podem estar te mantendo em uma zona de conforto.

18. Não comece a praticar e a decidir às pressas com todas as sugestões e dicas que as pessoas passam pra você; cuidado com as atitudes precipitadas.

19. Ouça ou relembre as orientações dos seu pais e dos mais velhos e mais experientes.

20. Para questões técnicas, busque orientação técnica, profissional e responsável.

21. Tenha um mentor com quem tenha encontros periódicos de orientação para a vida.

22. Na dúvida continue fazendo a última coisa que Deus mandou você fazer.

23. A dúvida pode revelar que você está precisando estreitar mais o seu relacionamento com Deus.

24. Leia o livro dos Provérbios na Bíblia, ele tem vários Princípios para a vida.

25. Na sua realidade, como Jesus faria, o que escolheria, qual seria a decisão dele?

26. Embora encontre uma resposta para a pergunta acima, vale lembrar que é na multidão de conselheiros que se encontra a sabedoria e que o temor do Senhor é o Princípio da sabedoria. Não esqueça, o seu coração é enganoso.

27. Faça uma revisão da sua trajetória de vida e veja alguns marcos espirituais que Deus estabeleceu. Os marcos espirituais indicam como Deus age na sua vida e como quer que você reaja.

28. Trave uma batalha imaginária entre a carne e o Espírito, o homem velho e o homem novo, a velha natureza e a nova natureza que estão dentro de você. A velha e a nova natureza têm propósitos contrários. Isso indica como Deus quer que você aja.

29. Alerta. Quando ouvimos muitas vozes, muitas delas se parecem com a voz de Deus. "Em meio a tantos sonhos absurdos e conversas inúteis, tenha o temor de Deus (Eclesiastes 5,7).

30. O maior de todos os medos é o medo de ter medo e depois é o medo de tomar uma decisão errada e se arrepender.

31. Pior do que a situação acima é se arrepender de não ter tomado uma decisão.

32. Geralmente, o pior momento para tomar uma decisão é o momento em que você tem que tomar uma decisão.

33. Se a sua decisão pode ser tomada fora da pressão e da ansiedade do tempo da decisão, é melhor deixá-la para depois.

34. Mas, se isso não for possível, não tomar a decisão ou postergar a decisão por si só já é uma decisão e nem sempre isso uma melhora sua situação.

35. Decida.


Mudando o viver

A palavra arrependimento na língua original do Novo Testamento, o grego koinê (grego comun), é metanóia. A palavra metanóia, por sua vez, é composta por duas outras palavras gregas: meta = além + nous = mente.

Arrependimento é mudança de pensamento e de atitude. Quem se arrepende leva sua mente a ver além do que via até então. Arrependimento é expansão da consciência. “A pessoa se arrepende quando toma consciência de algo que lhe estava encoberto.” Ed René Kivitz

Quando somos confrontados diante do pecado que cometemos, estamos sendo repreendidos. A repreensão traz à luz o erro e cria condições para que tomemos consciência do nosso pecado.

Uma vez cientes do erro, devemos confessá-lo a Deus. A confissão é mais do que mera concordância é a disposição de assumir o preço do pecado cometido.

Havendo a confissão, após o arrependimento que vem depois do reconhecimento, então vem o perdão que é a libertação da dívida existente e impagável.

Pela graça e misericórdia de Deus fomos alcançados pelo evangelho e a mensagem de Jesus para nós é: “O tempo é chegado. O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!” Marcos 1.15

Este é o tempo da salvação. Chegou a sua vez. Essa é a hora da mudança, não dá mais para viver do jeito que você vive. Deus não está longe de você, pelo contrário, ele está muito mais próximo do que você imagina, bem perto de você pronto para transformar a sua vida.

Por isso, não perca essa oportunidade. Arrependa-se dos seus erros, amplie, aumente, expanda, mude, transforme sua mente, sua consciência e deixe de lado os seus erros. Creia no poder do evangelho para provocar essa mudança e te libertar dessa prisão que não te deixa agir como Deus quer que você aja. “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” João 8.32

Otimismo ou esperança?


Com o início de cada ano sonhos surgem e ressurgem. Apesar das lutas e dificuldades do ano que passou, o novo ano chega com sonhos cercados de otimismo e esperança.

Os profetas do positivismo e da auto-ajuda ensinam o otimismo em todo o tempo nos livros e nas palestras. Como o mundo está cheio deles, inclusive algumas igrejas, as pessoas estão sempre bebendo da fonte do otimismo, que segundo Rubem Alves “é alegria por causa de: coisa humana, natural, tem suas raízes no tempo, se alimenta de grandes coisas. Sem elas, ele morre.” Por isso ele tende a ser passageiro.

Já nós, que verdadeiramente seguimos a Jesus Cristo, praticamos as profecias da esperança, da Palavra Sagrada, da ajuda que vem do Alto e que ensinam uma vida de submissão e compromisso com Deus. Rubem Alves disse que a “esperança é alegria a despeito de: coisa divina, tem suas raízes na eternidade, se alimenta de pequenas coisas.” Por isso perdura.

Começando pela esperança, Paulo nos convoca a uma vida de testemunho e submissão aos valores divinos: “Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade. Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos. Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: Minha é a vingança; eu retribuirei, diz o Senhor. Ao contrário: Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.” (Romanos 12.9-21).

Diante de nós fica então a oportunidade de decidir: otimismo ou esperança? Eu já escolhi Jesus Cristo, a única esperança.

continua na próxima página…


O fantástico no início de cada ano ou ciclo da vida é que perdemos a sensação de que a vida continua e ganhamos a sensação de que a vida recomeça.

Ou seja, a cada amanhecer sentimos que a vida continua do mesmo jeito, mas, a cada dia 31 de dezembro temos um sentimento profundo em nosso coração de que as coisas podem mudar e vão mudar para melhor, afinal de contas, agora, assim como o ano é novo, tudo se faz novo.

Na verdade a vida não está começando ou recomeçando, está apenas prosseguindo. Ocorre que a magia que nos envolve na virada do ano faz com que renovemos a esperança de que o novo ano vai ser melhor.

O que pensar e fazer então? O ano novo continua com a vida ou recomeça a vida? Depende. Se o ano que findou foi bom, queremos que a vida continue e que continue melhorando, é claro. Mas, se não foi tão boa assim, queremos que a vida recomece para ver se alguma coisa melhora – essa é a nossa esperança.

De uma forma ou de outra, como agentes do Reino de Deus, devemos manter acesa a esperança em Jesus Cristo, Senhor da nossa vida, que recomeçando ou continuando, deve estar à frente dos nossos sonhos, planos e projetos.

Sendo assim, seria bom que nesse continuar ou recomeçar da vida cada um de nós assumisse o compromisso de crescer na graça de Jesus em solidariedade, generosidade, bondade, misericórdia, perdão, favor, mansidão, domínio próprio e amor, frutificando no espírito e fazendo com que quem está a nossa volta glorifique a Deus através das nossas atitudes.

Intente em seu coração aplicar-se com perseverança nos seus projetos de forma que Deus seja sempre honrado em tudo neste novo ano.

Ah! Vire a página, pois a história da sua vida ainda não acabou, está apenas começando, ou será que é continuando…?

Deu pra entender em que eu acredito?
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