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MCTP

Princípio Religioso Evangélico


Por princípios religiosos, evangélicos,
não ouço rádios evangélicas.


Liderança Capacitadora


“Liderança não é opcional, é essencial.”

“É muito mais fácil relatar o que os líderes fazem
do que descrever o que eles são.”

“A boa liderança é, na maioria dos casos, indefinível.”

“A liderança forte cresce nos momentos
de grande tensão e desafio.”

“Os líderes eficientes são aqueles cuja influência
inspiradora desperta outros para seguí-los.”

“O líder cuja influência demonstra mais eficiência
é aquele que se dá bem com as pessoas.”

“É falsa a impressão de que todos os líderes têm que ter o mesmo temperamento. Alguns são do tipo muito exigentes
cujo estilo é corajoso, ruidoso e forte. Mas outros, igualmente eficientes, podem ser muito mais calmos. Eles raramente erguem a voz acima do nível de conversação.”

“Os líderes devem ter um alto grau de integridade,
determinação e coragem.”

“Tire a liderança e logo a confusão substitui a visão.”

“A liderança de uma pessoa é facilmente perceptível quando se atravessa a porta de entrada de sua casa.”

“Líderes com poder e cérebro são comuns. Também
os líderes com riquezas e popularidade.”

“Um líder competente cheio de integridade e habilidade, associado à sinceridade, realmente é raro.”

“Há uma linha fina, porém bem definida entre ser um líder
que se dá bem com as pessoas e ser alguém que tem
que agradar as pessoas (a todo custo).”

“Eu não posso pensar em alguns ingredientes mais fundamentais para ser um bom líder do que conhecer a si mesmo – e aceitar a si mesmo – e sentir-se seguro
consigo mesmo dentro de sua própria pele.”

“Nenhum líder bem sucedido mantém o respeito de outros sem tomar decisões que inevitavelmente
não agradarão a todos.”

Charles Swindoll, em seu livro: “Nunca É Tarde Para Um Novo Começo”

Um Coração Generoso


A generosidade é uma das muitas virtudes que deveriam permear a vida do homem e da mulher que se propõem a ter o cristianismo como estilo de vida.

De uma certa forma muito se fala sobra a generosidade na vida cristã, embora ela seja muito pouco vista em termos de expressão de vida. Sua maior aplicação fica por conta de líderes religiosos que, de boa ou má fé, utilizam-na junto à boa fé do povo para levantar recursos financeiros visando o sustento de um ministério ou campanha especial.

Isso é bom e ruim, dependendo da intenção, do meio e do fim a que se destinam os recursos levantados, bem como da possibilidade do povo que na sua maior parte tem sido explorado em seu raso e fraco sustento.

A fé que move a pessoa a contribuir com dízimos e ofertas desenvolve convicção em relação a este ato de devoção pessoal e gera esperança em relação ao futuro que é entregue nas mãos daquele que dá a provisão diária para o sustento e faz com que a generosidade seja devidamente proporcional a estes dois sentimentos.

No cristianismo ninguém deve se omitir da responsabilidade na mordomia que é a administração da vida, sobretudo no uso dos talentos e dos bens e suas aplicações no serviço e sustento da igreja.

Há, porém, uma outra faceta da generosidade que deve ser aplicada na vida cristã. Nesse ponto a generosidade se contrapõe ao egoísmo. Há muita gente que se diz cristã, mas ainda não o venceu e com isso não sabe partilhar e compartilhar com quem necessita. Não sabe dividir um lanche, um pacote de biscoito, uma roupa, um passeio, uma carona, o conhecimento, a fé, a dor, a alegria; gente que não é generosa no objetivo nem no subjetivo. Veja as orientações bíblicas em 2ª Coríntios 9.6-15 e 1ª João 3.17 e 18.

O coração voluntário


Não é aquele que é servido,
É aquele que serve.

Não é aquele que busca somente seus interesses.
É aquele que busca também os interesses dos outros.

Não é aquele que quer reconhecimento e elogios.
É aquele que tudo faz sem nada esperar receber.

Não é aquele que espera o pedido de ajuda.
É aquele que está sempre procurando ajudar.

Não é aquele que espera o pedido para fazer algo.
É aquele que faz antes de lhe darem algo para fazer.

Não é aquele que é cheio de mesquinharia.
É aquele que é cheio de generosidade.

Não é aquele que é cercado de maldade.
É aquele que é pleno de bondade.

Não é aquele que visa derrubar e destruir.
É aquele que busca construir e edificar.

Não é aquele que faz as coisas por amor a si.
É aquele que faz as coisas por amor a Deus e ao próximo.

Não é aquele que abandonou o primeiro amor.
É aquele que pratica as primeiras obras.

O coração voluntário é aquele que está disponível
para tomar a iniciativa de fazer, com amor,
aquilo que tem de ser feito.

Perdão é morte que gera vida


No Antigo Testamento, no dia da expiação, a pessoa pecadora deveria apresentar um animal em sacrifício a Deus para receber o perdão. No Novo Testamento, no dia da crucificação, Jesus Cristo se apresentou de uma vez por todas como único e melhor sacrifício para expiar eternamente os pecados de toda a humanidade.

As duas realidades tinham por objetivo satisfazer a necessidade de justiça e santificação da parte de Deus. Isso porque a ofensa do homem diante de Deus, que é puro, não pode ser ignorada; ela mancha a dignidade daquele que é o criador de todas as coisas, inclusive do homem.

Deus não admite o pecado. Por isso o preço do pecado é a morte. A pessoa que peca assume uma dívida que vale a sua própria vida, pois, não importa a origem, a intensidade, os efeitos ou o “tamanho” do pecado, mas sim a corrupção e a deterioração do caráter que vão de encontro à santidade divina.

Sendo assim, quando a imagem e a semelhança de Deus impressas na alma humana ficam manchadas pelo pecado a convivência do homem impuro com o Deus santo se torna impossível. Por isso o homem tem de morrer. O homem não tem mais o direito de viver. Deus não criou a humanidade para viver em pecado. Portanto, ao homem, quando peca, só resta a morte.

É exatamente aqui, neste ponto, que se manifesta a graça divina. Deus estabeleceu a expiação e a propiciação dos pecados. A expiação é a anulação do pecado e a propiciação é a substituição que se dá nesse processo de anulação por meio de um cordeiro puro e imaculado que representa o homem pecador ao ser sacrificado.

Se o salário do pecado é a morte, não há como fugir dela. Então, para que o ofensor não tenha que morrer, Deus, por amor, anula o pecado com o sacrifício substituto. A morte tem de ocorrer, pois ela significa a morte do pecado que ofende a Deus. O sacrifício (a morte do cordeiro) simboliza a aniquilação da situação pecaminosa em substituição à morte do pecador.

Isso é salvação. O homem é salvo da morte a qual está condenado por ser pecador. Alguém tem que pagar o preço da morte para que o homem continue vivo. No AT um cordeiro, no NT O Cordeiro, Jesus Cristo (Hebreus 9.11-10.18).

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